Bom, eu sou o não do sim respondido positivamente na negação do sim. O âmago do vazio, a absoluta vertente inversora da causa comum natural caótica acidental peculiar da singularidade original. Sou o personagem que fora criado por mim e subvertido por você. A inerte energia pseudoativa catalisadora do pensamento objetivo para si do em si mesmo. O que paira na imaginação e descamba para a cognição pretensa do objeto analítico alicerçada na imutabilidade ilusória da vicissitude. O encadeamento tácito da odisséia nauseabunda do processo vital. A panacéia medíocre dos escalafobéticos patranhosos in locus. O que gira estático no redemoinho onde o começo, o meio e o fim não são concatenados. O que passa no caminho sem antes ter chegado e não sai sem antes ter saído. Somos o vão do vão, o grito silencioso (a trança do careca), a sutileza transparecente ao modo nulificador em todo. Cada em todo, todo no nada, nada no todo, cada é nada. Bom, essa é minha singela opinião acerca de mim, no mais só na gnose interpessoal mesmo. Obrigado!